Opressão é o efeito negativo experimentado por pessoas que são alvo do exercício cruel do poder numa sociedade ou grupo social. O termo deriva da ideia de ser "esmagado". In Wikipédia.
É nada mais, nada menos do que um desequilíbrio de poder.
Alguém disse-me uma vez que somos oprimid@s e opressores ao mesmo tempo. Vivemos numa constante dinâmica de sermos dominador@s e dominad@s. Muitas das vezes sem nos darmos conta disso, tal é a linha ténue que define esse espaço.
Será que existe uma “fórmula” para contornar esse cenário. Prefiro acreditar que sim, contudo não creio que a tal “fórmula” seja uma constante, seja estática, muito pelo contrário.
Para tal @ oprimid@ tem que ter a noção de desequilíbrio de poder, tem que manifestar o desejo/vontade de lutar contra a opressão sem o intuito de se tornar @ opressor@, levando sempre em consideração que o desejo e a necessidade têm que andar juntos.
Tive contacto pela primeira vez, de forma directa, com a metodologia do Teatro do Oprimido (TO), num WorkShop que aconteceu semana passada, na Cidade da Praia.
A metodologia do TO, talvez possa ser considerada a tal fórmula para contornar uma situação de opressão, para além de provocar reflexão e debate sobre o quotidiano que nos rodeia. Aliás, esse é seu objectivo primordial.
O TO é uma encenação/dramatização teatral que retrata a realidade e suas problemáticas, é uma ferramenta de intervenção comunitária, política e social onde @s participantes provocam uma reflexão do público e uma interacção com o mesmo, buscando sempre uma mudança, ou seja transformar/contornar a situação de opressão.
Mas creio poder acrescentar mais alguma coisa, teatro do oprimido é uma filosofia de vida. Quem faz teatro do oprimido e vê a força e a dinâmica que provoca, não consegue mais ficar indiferente aos problemas que o rodeiam. Tentará através do TO sempre chegar a uma melhor situação.
Porque afinal de contas tod@s somos actores e actrizes de uma encenação teatral. A vida.
Bem-haja ao Teatro do Oprimido, que ganhe força e consistência com @s grupos que acabaram de formar, e que se espalhe por todo Cabo Verde.
Obrigado GTO-LX.
É nada mais, nada menos do que um desequilíbrio de poder.
Alguém disse-me uma vez que somos oprimid@s e opressores ao mesmo tempo. Vivemos numa constante dinâmica de sermos dominador@s e dominad@s. Muitas das vezes sem nos darmos conta disso, tal é a linha ténue que define esse espaço.
Será que existe uma “fórmula” para contornar esse cenário. Prefiro acreditar que sim, contudo não creio que a tal “fórmula” seja uma constante, seja estática, muito pelo contrário.
Para tal @ oprimid@ tem que ter a noção de desequilíbrio de poder, tem que manifestar o desejo/vontade de lutar contra a opressão sem o intuito de se tornar @ opressor@, levando sempre em consideração que o desejo e a necessidade têm que andar juntos.
Tive contacto pela primeira vez, de forma directa, com a metodologia do Teatro do Oprimido (TO), num WorkShop que aconteceu semana passada, na Cidade da Praia.
A metodologia do TO, talvez possa ser considerada a tal fórmula para contornar uma situação de opressão, para além de provocar reflexão e debate sobre o quotidiano que nos rodeia. Aliás, esse é seu objectivo primordial.
O TO é uma encenação/dramatização teatral que retrata a realidade e suas problemáticas, é uma ferramenta de intervenção comunitária, política e social onde @s participantes provocam uma reflexão do público e uma interacção com o mesmo, buscando sempre uma mudança, ou seja transformar/contornar a situação de opressão.
Mas creio poder acrescentar mais alguma coisa, teatro do oprimido é uma filosofia de vida. Quem faz teatro do oprimido e vê a força e a dinâmica que provoca, não consegue mais ficar indiferente aos problemas que o rodeiam. Tentará através do TO sempre chegar a uma melhor situação.
Porque afinal de contas tod@s somos actores e actrizes de uma encenação teatral. A vida.
Bem-haja ao Teatro do Oprimido, que ganhe força e consistência com @s grupos que acabaram de formar, e que se espalhe por todo Cabo Verde.
Obrigado GTO-LX.
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