Por muito tempo esperei por este momento. Fazer a travessia de barco São Vicente/Sto.Antão, e poder “confirmar” que Sto.Antão não é uma extensão de da ilha do Monte Cara. E mais, poder ver Mindelo de longe, do lado de cá. É deveras memorável.
A viagem foi tranquila, eu diria. Senti-me estonteado, mas não “mariei”. Para não arriscar abdiquei da viagem na parte de cima do navio, que certamente deverá ser inesquecível. Quedei-me na parte interior do bar, no aconchego das poltronas e sempre “vigiado” por uma simpática assistente. Acho que estava escrito na minha testa “passageiro de 1ª viagem, passando mal”. E lutando com uma ansiedade enorme de subir lá em cima e poder desfrutar da brisa marítima.
A estadia foi curta, alias curtíssima. Deu para ver o movimento (algum) por conta da festa de San Jon. Deu pra ver as gentes, os sorrisos, os olhares, conversar com pessoas que têm um sentido de humor incrível. Nada lhes aborrece. Sinto um tanto quanto uma angustia por ficar do lado de cá das montanhas. Parece que estamos numa peça de teatro, onde as montanhas são as cortinas e por trás escondem uma magnitude impressionante, que nos reserva um panorama, um encanto mágico de deixar qualquer um de boca aberta.
Não vou falar de trabalho. Só um pequeno comentário de uma frase que ouvi: “é preciso que os jovens caboverdian@s descubram Cabo Verde”. De facto, temos várias opções de intercâmbio, se quisermos falar do nosso país, se quisermos promover a língua, as artes, a cultura, o turismo, temos que descobrir Cabo Verde.
Final de tarde teve direito a tambor de San Jon na recint, sem faltar um groguinha numa feira de produtos artesenais agro-pecuária.
À noite tocatina, muito animada, muita conversa com gente nova, algumas cervejas, risadas e toca a dormir porque logo mais faço a travessia de volta…
Um gostinho de quero mais...muito mais!!!
A viagem foi tranquila, eu diria. Senti-me estonteado, mas não “mariei”. Para não arriscar abdiquei da viagem na parte de cima do navio, que certamente deverá ser inesquecível. Quedei-me na parte interior do bar, no aconchego das poltronas e sempre “vigiado” por uma simpática assistente. Acho que estava escrito na minha testa “passageiro de 1ª viagem, passando mal”. E lutando com uma ansiedade enorme de subir lá em cima e poder desfrutar da brisa marítima.
A estadia foi curta, alias curtíssima. Deu para ver o movimento (algum) por conta da festa de San Jon. Deu pra ver as gentes, os sorrisos, os olhares, conversar com pessoas que têm um sentido de humor incrível. Nada lhes aborrece. Sinto um tanto quanto uma angustia por ficar do lado de cá das montanhas. Parece que estamos numa peça de teatro, onde as montanhas são as cortinas e por trás escondem uma magnitude impressionante, que nos reserva um panorama, um encanto mágico de deixar qualquer um de boca aberta.
Não vou falar de trabalho. Só um pequeno comentário de uma frase que ouvi: “é preciso que os jovens caboverdian@s descubram Cabo Verde”. De facto, temos várias opções de intercâmbio, se quisermos falar do nosso país, se quisermos promover a língua, as artes, a cultura, o turismo, temos que descobrir Cabo Verde.
Final de tarde teve direito a tambor de San Jon na recint, sem faltar um groguinha numa feira de produtos artesenais agro-pecuária.
À noite tocatina, muito animada, muita conversa com gente nova, algumas cervejas, risadas e toca a dormir porque logo mais faço a travessia de volta…
Um gostinho de quero mais...muito mais!!!
3 comentários:
Olá Ivan,
Gostei muito do teu blog - pena que só agora o descubro...
Que bom que gostaste da minha ilha. Mas digo-te se conheceres o lado de lá da serra vais gostar ainda mais. Sobre a travessia, podes ficar tranquilo que depois passa com o tempo - palavra de um "ex-mareado" de carteirinha, eh eh eh.
Abraço,
olá Paulino, sempre há tempo, sem pressas...
Sempre me senti "atraído" por Sto.Antão, mantinha um amor platónico msm com a ilha hehehehe!!!ainda falta mto ainda por conhecer...
abraço valeu pela visita!
Germano Almeida escreveu " A ilha Fantástica"..nha terra bubista hehehe, se eu tivesse que escrever ou descrever Santo Antão eu diria a ilha Magnífica; terra encantadora..só la estive 1 vez em 1997 e até ainda tenho gravado na memória esse mesmo percurso...magnifico vale a pena
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